É basicamente isto.

É basicamente isto.

28 de março de 2013

Páscoa molhada, Páscoa abençoada?

Como saberão os mais atentos, não sou Católica. Por esse motivo, a Páscoa não terá para mim a importância que tem para tanta gente. No fundo, a Páscoa, e assim sendo, tem para mim apenas dois significados : aproveitar as mini-férias, e comer amêndoas até me doer a barriga, como fazem os miúdos. Tenho um carregamento delas em casa, que me dá até ao Natal, se souber dosear a coisa.
As mini-férias são assim uma espécie de balão de oxigénio, neste momento. Ando a precisar de descansar, como quem precisa do ar que respira. Todos os anos chego à conclusão que não sei distribuir as férias em consonância com a necessidade que tenho de descanso. Invariavelmente, passo meses sem um dia de férias, e a maldizer a hora em que achei que não precisava de descansar com mais frequência. Estou, portanto, cansada. Honestamente, tinha "planeado", à semelhança daquilo que aconteceu em anos anteriores, ousar vestir o bikini e apanhar os primeiros banhos de sol. Ou numa esplanada, ou, na loucura, mesmo no areal da "minha" praia que, se já em pleno Verão tem sempre menos gente do que as outras, nesta altura estaria deserta, certamente. Lixei-me, como é bom de ver. Não há sol, nem calor, nem esplanada, nem areal, nem o raio que me parta para ninguém. Descanso e já vou com sorte.
Despeço-me por uns dias, mas não sem antes vos desejar uma Boa Páscoa. Afinal de contas, se vocês não são os melhores leitores do Mundo, não sei o que serão! Como isto não é um blog sério, daqueles com ofertas e sorteios, só vos posso oferecer umas imagens que já me fizeram babar várias vezes. Imagens de Amêndoas só, que este ano estou demasiado chateada com o Coelho para o "ofertar".

PS- Atenção, as imagens que se seguem (bem como o link que vos deixo), não são aconselhadas aos mais sensíveis. A Autora não se responsabiliza por possíveis danos estéticos.



(chocolate branco e côco)



(Stracciatella)
(Latte macchiato)

(Caramelo)
 (imagens daqui)

27 de março de 2013

O Amor à Primeira Vista (ou como eu estou tão lixada...)

Dizem os entendidos nestas coisas, que "55 % das pessoas que sentiram Amor à primeira vista, casa com a pessoa em causa e apenas 25% acaba por se divorciar". Parece também que "precisamos apenas de 30 segundos para nos apaixonarmos por alguém ou para percebermos se uma pessoa nos atrai, e se é um possível parceiro".
Aqui chegada, a minha cabeça já deu o nó do costume. Vejam, eu nunca acreditei em Amor à primeira vista. Como assim, Amor? Amor, aquilo tudo que o Amor implica e significa e faz sentir? Eu, à primeira vista, só consigo perceber se me agrada visualmente, se me faz virar a cabeça e olhar duas vezes. Mais do que isto, é demasiado para mim. E agora dizem-me que são estas relações que têm maiores possibilidades de vingar? A sério que há quem ame à primeira vista? Se há, pensado bem, isto é capaz de explicar muita coisa. E se há, pensando melhor, eu também quero! Adiante.
Ainda assim, e admitindo que estamos perante uma realidade, eu pergunto : 30 segundos?? A sério? Peço desculpa, 30 segundos para nos apaixonarmos e percebermos se está ali um possível parceiro? C'um real caneco! Como é que alguém faz isso tudo em 30 segundos? Eu às vezes nem em anos, quanto mais à primeira vista e em 30 segundos.
Honestamente, não sei o que pensar. Se isto é mesmo tudo possível e até acontece a pessoas de carne e osso, está oficialmente provado que eu não percebo nada do assunto. Cada um é para o que nasce, sempre ouvi dizer.

Que tigela fofinha!

Como assim, não estão a ver a tigela?

PS- agora percebo as pessoas que conseguem acordar mais cedo e tomar o pequeno-almoço em casa. Com um vizinho ou um marido destes, eu até acordava antes do despertador. Raios, eu até lhe preparava a tigela de cereais...

26 de março de 2013

O Homem perfeito, by Kátia Aveiro.

E só o facto de me ver obrigada a escrever Cátia com "K", já me deu uma urticária daquelas. Mas nem tudo é mau. Vinha eu carregada de sono no comboio esta manhã, e acordei que foi um instante. Abri de tal forma os olhos, que quase me saltaram as duas lentes.

Andamos todas e todos a tentar definir o que é a perfeição, o que esperamos dos homens, o que nos faz feliz, e chega esta moça e diz assim tudo com esta facilidade. Então, aprendam:


"O homem perfeito é aquele que leva a mulher a passear. Que vai buscá-la num carro topo de gama para um jantar romântico... e que pelo caminho muda de ideias e decide apanhar o avião para jantar em Veneza. (…) O homem perfeito é aquele que se deita cheiroso, acorda cheiroso e que, mesmo depois de ir embora, ainda sentes o perfume dele no ar. (…) Tem que ser ocupado, ativo, com pouco tempo disponível, para que todos os encontros sejam sempre intensos. Homem perfeito não fala de problemas, mas resolve os teus problemas. Homem perfeito só tem que te ligar para te convidar para um jantar romântico, para te levar a viajar e não para falar sobre coisas sem interesse (…) Tem que ser independente, ter casa de praia e de campo, tratar-te como uma rainha. Porque, afinal, meninas, o amor e uma cabana não existem... Abram os olhos!..."

À contrário, agora, para quem não percebeu à primeira :

Se conduzes um Renault Clio, se o sítio mais romântico onde levaste uma Mulher foi à Fonte da Telha, se o perfume não se aguenta na tua pele até ao fim do dia, se não consegues repôr o raio do perfume a meio da noite entre um sono e outro, se tens algum tempo livre e, pior ainda, tempo para dedicar a uma Mulher, se tens alguns problemas e, estupidamente, falas deles o que só nos cansa a beleza, se telefonas sem ter dois bilhetes de avião na mão, ou dois vouchers para um jantar no Olivier, se o mais parecido que tens com uma casa de campo é uma tenda que costumas levar para o parque de campismo da Costa de Caparica, então, meu amigo, já foste! Isso do Amor está completamente ultrapassado. Out, mesmo.

Processo Casa Pia VS Processo de Elvas.

Ontem havia um "choque" generalizado quanto à absolvição que se conheceu em relação ao Processo de Elvas. Honestamente, e depois de acompanhar na comunicação social (valendo o que isso vale) a notícia e os motivos no cerne da absolvição, deixei de me sentir admirada. Um Processo cuja prova se baseia no testemunho de uma alegada vitima que vem mais tarde dizer que foi paga para incriminar os Arguidos, só podia estar condenado. Juntemos a isso a indefinição no tempo quanto ao momento da prática dos alegados crimes, o que só por isso faz diferença suficiente para estarmos perante um crime ainda tipificado no nosso Ordenamento Jurídico, ou um crime que deixou de o ser à luz do nosso Direito Penal,e a receita para a absolvição está completa. Aqui, só poderia funcionar o in dúbio pro reu. Se a prova foi bem analisada, se a investigação podia ter feito mais, não faço ideia.
Quanto ao Processo Casa Pia, confesso que o meu descrédito desde o início, sobretudo por estar envolvidos alguns nomes mediáticos deste País, fez-me acreditar que nunca chegaria a ser cumprida qualquer pena. É com espanto, pela positiva, que vejo aproximar o dia em que as penas serão cumpridas. Podemos discutir que o Processo foi demasiado moroso, que as penas são curtas, que pelo caminho ficou a dúvida se alguns culpados escaparam a este Processo, mas vai haver cumprimento de Pena. E se ainda há um logo caminho a percorrer na nossa justiça, e os expedientes Legais que o nosso ordenamento contempla permitem arrastar Processos ao sabor da maior ou menor competência dos Advogados e do seu jogo de cintura, o desfecho é muito diferente, felizmente, daquele que previa. Achei que, mais uma vez, a culpa morreria solteira.
Ainda há quem acredite na inocência do Carlos Cruz. Eu própria, quanto tudo começou, tinha dificuldades em associar aquela cara simpática dos concursos televisivos a crimes tão nojentos e reprováveis. Os outros Arguidos sempre foram mais julgados em praça pública, mesmo antes do julgamento começar em sede própria. Mas não o Carlos Cruz. Beneficiou da dúvida até bastante tarde, e continua a beneficiar mesmo depois do Processo encerrado.  O meu descrédito na Justiça, não chega, porém, ao ponto de achar que podemos ainda estar perante inocentes. Os juízes são humanos, e como tal erram. Mas tantos anos depois, tantos recursos depois, tanta análise de prova depois? Não. Isso não acontece. Acredito que não.

25 de março de 2013

E porque hoje é dia de limpezas...

...já tenho a estratégia delineada.

Portugal tem talento (não estou a falar daquele concurso...)

Tem, tem muito talento. Em várias áreas. Mas vamos hoje, se não se importam, abordar o panorama musical em Portugal. Contamos, talvez pelas dedos das duas mãos, os cantores portugueses que têm sucesso (e, para este efeito, consideremos que têm sucesso aqueles que vendem) e que, em simultâneo, têm vozes que se coadunam com o sucesso. E é precisamente aqui que quero chegar : eu peço desculpa aos demais, mas, e esta é a minha singela opinião, a maioria dos cantores que vende em Portugal, não tem boa voz. Não, não tem. Em Portugal, e basta olhar para os números que a dita música "pimba" vende, o mercado que vive muito do sensacionalismo das letras.
Este fim de semana, tive oportunidade de ver, ao vivo, um concerto dado por uma das melhores vozes portuguesas que já tive o prazer de ouvir. Estou a falar de uma banda de covers, cuja vocalista tem uma voz que arrepia até quem não goste do estilo que interpreta. Além do vozeirão, adapta a voz a qualquer tipo de música. Esta "menina" canta desde Metallica a Carlos Paião, com um profissionalismo inatacável. Arrepiante.
Quase em simultâneo, tive também oportunidade de ouvir uma notícia sobre o recente concerto do Tony Carreira. E isto aumentou a minha incredulidade perante este assunto : se passei todo o concerto daquela banda a pensar que não entendo como esta mulher não tem uma carreira de se lhe tirar o chapéu, e ainda é desconhecida da maioria dos Portugueses, ao ouvir a notícia sobre o sucesso estrondoso que os Concertos do Tony (permitam-me que o trate pelo primeiro nome) têm, e ao ouvi-lo cantar mais uma música, tive certeza que os Portugueses têm dificuldade em reconhecer boa música. Peço desculpa aos fãs do senhor, e também a todos os outros que alimentam o mercado da música pimba, mas um Cantor deve ter boa voz. Parece-me assim o mínimo dos mínimos. Esses sim, merecem o reconhecimento. Custa-me perceber que neste País seja apenas preciso cantar umas letras nas quais a maioria das pessoas se reconhece, ou mandar uma série de ordinarices para o ar, para se estar perante um cantor. Juntemos a isto uma boa "máquina" por trás, e temos um fenómeno do mundo da música.
Temos muito talento neste País. Vozes que mereciam estar muito acima do patamar onde se encontram. E tudo o que é injusto sempre me carregou nos botões errados. Garantidamente, se a vocalista de que vos falo, não se importasse de cantar uns "o bacalhau quer alho", e uns " quero cheirar o teu bacalhau, Maria", já seria famosíssima. E isto não está certo. É uma pena.

A minha solidariedade para todas as boas vozes deste País que, por um motivo ou outro, não conseguem vingar. E o meu profundo respeito por não cederem ao mercado que temos.

22 de março de 2013

Israel 3 - Portugal 3

E cá está. Não fosse a semana até acabar com uma boa notícia, a Selecção lembra-nos que somos Portugueses e que não podia ser fácil.
Já se sabe que gosto de futebol, que faço parte do grupo de pessoas que, inexplicavelmente, sofre com isto e que ganho boas rugas à conta do meu Sporting. O que ainda não tinha dito aqui é que, mais do que sofrer pelo clube do meu coração, sofro pela Selecção. Sofro a bom sofrer! Aquelas camisolas, aquelas cores, aquelas quinas batem forte cá dentro. E isto não me está a cheirar nada bem. Mesmo nada. Mais meia horinha, e estamos a fazer contas e a depender dos jogos alheios. E ser Português é ter esta sina. É tudo à rasca, é tudo de aflitos, é sofrer até ao fim. PORRA para isto. GRANDE PORRA!

Tirem-me a alegria de assistir aos jogos da Selecção Portuguesa no Verão de 2014, sentada numa bela esplanada a comer caracóis e a beber panachê, e são bem capazes de ver uma mulher chorar. Estou só a avisar.

Finalmente, o reconhecimento público.

Há quem tenha uma Rua com o seu nome. Há quem tenha uma Estátua. Eu, como já vos tinha dito, sou um doce de pessoa!

Se isto não é o atingir de um objectivo de vida, não sei o que será!

21 de março de 2013

Sócrates na RTP? Veremos.

Eu ainda acho que só pode ser uma brincadeira de mau gosto, mas, à cautela, cá vai.

Se não queres ver nem ouvir esta criatura, que devia ser responsabilizada pela gestão danosa ao invés de ter tempo de antena num canal público, já foi criada uma petição para o efeito.




Verborreia generalizada.

Honestamente, é capaz de ser qualquer coisa na água. Ou qualquer coisa que anda no ar. Está a alastrar, perigosamente, e a tomar proporções nunca antes vistas. A quantidade de merda (bem tentei usar outra palavra, mas é esta a correcta, peço desculpa) que sai da boca das pessoas com poder neste País, é assustadora.
As pérolas mais recentes, ou a merda mais fresca, saiu da boca de um dos tipos mais ricos deste País. Belmiro de Azevedo, o próprio, diz o seguinte :

" A mão-de-obra barata é essencial em Portugal".
" As Manifestações são puro divertimento dos desempregados".

Pois eu, que estou com pouco tempo para perder contigo, e com paciência zero, tenho duas coisas a dizer sobre isto :

- já pouco comprava nos estabelecimentos que são teus, e agora então, só se o mundo estiver para acabar e eu a morrer de fome;
- devias ser largado no meio do Povo na próxima manifestação. Isso sim, palpita-me, seria divertido.

E é só.

PS- honestamente, pouco me interessa o que pensa, ou que ache que tem razão, ou que considere que o discurso que fez tem alguma razão de ser face à nossa realidade. O que acho verdadeiramente espantoso, é que verbalize este tipo de pensamentos.

20 de março de 2013

Incentivo à Leitura



O selo foi-me passado pela Cynthia, do blog Bitaites da Cy .
O objectivo será incentivar a leitura e homenagear livros que, por algum motivo, achamos que devem ser recomendados. Confesso que já li muito mais do que hoje em dia, e a culpa é da Televisão. Não, não é. A culpa é minha porque me deixei viciar mais do que devia. Tendência a inverter. Dito isto, há que dizer também que, lamento o preço dos livros em Portugal. Há constantes apelos à leitura, mas os preços são impraticáveis para muita gente. Assim é difícil.


As regras deste selo são:

Indicar 10 blogs para fazer o desafio - é  proibido oferecer o laço "a quem quiser levar" sem indicar os blogs. Os blogs que escolho para passar este selo são:


alguemquemecale

As minhas pequenas coisas

Escrita sem limite

Eu, Pi Maria

Knockin´on heaven´s door

Opiniões em Teia

Passion Addicted

LE.ON.OR...Acasos!

Rainha do meu Castelo

step by step


 
Avisar os blogs que escolhidos e colocar a imagem no teu blog para apoiar a campanha.

Comentar o blog que te indicou.

Responder à pergunta: Qual o livro que indicarias para uma pessoa começar a ler?


É um livro que devo ter lido há cerca de 10 anos já. Divertiu-me e, ao mesmo tempo, obrigou-me a analisar uma série de sentimentos e uma série de características que pensava invejar noutros relacionamentos. Que considerava indispensáveis. O arrebatamento constante, avassalador, a intensidade sempre no limite. Retrata, de forma muito leve, a diferença entre o Amor e a Paixão e a distinta durabilidade de cada um destes sentimentos. Tem a capacidade, rara, de ser um livro leve que aborda questões fundamentais. Que instala a dúvida. Que "ensina" a valorizar o que é importante.
Resultado final : 5 para o Amor. 3 para a Paixão.
(sim, contra todas as probabilidades, eu sou uma moça romântica.)

"O autor narra paralelamente o desenrolar de duas relações amorosas de dois casais distintos, sendo uma delas baseada no Amor e a outra baseada na Paixão. Vasco, casado com Leonor, sente por ela um verdadeiro Amor. Duarte e Sara vivem um casamento com grande Paixão. Acompanhando as histórias destes dois casais, e perante determinadas peripécias que ocorrem, ora com um casal, ora com o outro, o narrador vai descrevendo como cada um dos dois tipos de relação ultrapassa cada situação. No final conclui-se que a relação baseada no Amor, por ser sedimentada num sentimento de carácter mais duradouro e consistente, é a que melhor sobrevive aos altos e baixos normais neste tipo de situação. Assim, o Amor vence a Paixão por 5-3. É um romance que retrata um verdadeiro jogo de sentimentos..."






 

Are you Happy?

Que hoje é o dia Internacional da Felicidade, já todos sabemos. Que é impossível ser feliz todos os dias, em todos os momentos, também não é novidade. Mas há um truque que é capaz de fazer com que os nossos momentos ou dias felizes existam em quantidades superiores ao outros. E é tão simples : praticar o que nos faz sentir felizes. É mesmo só isso. É parar para pensar quais foram os momentos em que nos sentimos felizes antes. E com quem. E repeti-los, ou replicá-los o quanto possível e o maior número de vezes. Se nos rodearmos por quem nos aquece a alma e nos faz sorrir, estamos no caminho certo. Se pensarmos com que estavamos nos melhores momentos da nossa vida, sabemos perfeitamente quem nos faz falta. E o quê.
Para mim, a felicidade não tem grande ciência. Sou feliz com as minhas pessoas por perto. Fico feliz quando os dias são grandes e solarengos. Sou feliz de consciência tranquila e com noites bem dormidas. Sinto-me feliz quando sei que faço a diferença no dia de alguém. Sou feliz quando a minha família está reunida. Sou feliz com uma tarde passada numa esplanada de frente para o Mar. Sinto-me feliz a ouvir boa música em boa companhia. Sou feliz com boas conversas. Fico feliz quando estou com a pequena Mary, a miúda mais gira que conheço. Sinto-me feliz quando chego a casa, o meu porto de abrigo. Sou feliz a escrever.

Sei perfeitamente o que me faz feliz. E sei que não é possível chegar lá todos os dias. Sei que há factores externos a tudo isto, que me impedem de entrar neste espírito diariamente. Mas faço o melhor que posso, todos os dias. E talvez por ter percebido que o valor está, de facto, nas mais pequenas coisas, sou hoje bem mais feliz do que há uns anos atrás.




19 de março de 2013

Luciana Abreu e Seal??

Acaba de chegar ao meu conhecimento, que do próximo álbum da cantora constará em dueto com o Seal. Sim, esse figurão da música.
Será que finalmente percebo o porquê de dizerem que os opostos se atraem? E será que isto  também funciona ao nível da voz? E onde será gravado o vídeoclip? No Dolce Vita Tejo? Todo um turbilhão de ideias nesta cabeça.
Nota mental : podia ter ido dormir tão mais descansada se já não tivesse aberto o computador.

Mourinho e a ausência da Gala da Fifa.

O título deste post bem podia ser só "Mourinho, o Grande", ou "Mourinho, com eles no sítio".

Fica a explicação para a notada ausência.

O que poderá também explicar muitas outras coisas...

Pai, hoje cozinho eu.

Todos os anos, eu e o mano compramos um presente do dia do Pai. Todos os anos, à semelhança do que acontece com o dia de aniversário e o Natal, o Pai diz que não devíamos ter comprado nada. Que não quer nada, que não precisa de nada. E se isto costuma ser uma frase feita para muita gente, neste caso sei que não é.
O meu Pai é a pessoa menos materialista que conheço. Os bens materiais dizem-lhe muito pouco e sempre disse só precisar dos estritamente essenciais. Durante a minha infância e adolescência, fases em que queremos tudo, lembro-me de achá-lo um forreta de primeira. À medida que fui crescendo, fui ganhando uma admiração cada vez maior por esta sua veia. Não é uma pessoa forreta, é uma pessoa responsável e não encontra a felicidade nas coisas materiais. Dele herdei o sentido de organização e responsabilidade. Aprendi a não dar passos maiores do que a perna. A assumir apenas os compromissos que sei que posso honrar. A não comprar tudo o que vejo pela frente e me apetece. A não cobiçar o que é dos outros. A não ser preconceituosa. Enquanto que meio mundo vive para e de aparências, nunca o vi invejar o que quer que seja ou a avaliar alguém com base no que tem ou no que faz. É um verdadeiro homem de trabalho. Talvez até exageradamente. É Agricultor de profissão, e trabalha, literalmente, de Sol a Sol. Quando alguém lhe diz que já não tem idade para o esforço físico que a profissão lhe exige, diz que quem lhe tira a terra tira tudo.
Acresce a tudo isto, que é um  cozinheiro de mão cheia. E bom garfo, claro, que aqui a moça teve que sair a alguém. Invariavelmente, era quem fazia o jantar lá em casa,  com verdadeiro gosto e sucesso. Diria que se não fosse Agricultor, seria cozinheiro. Hoje, espero que as expectativas não estejam muito elevadas, porque não herdei grandemente essa veia. Não chego aos calcanhares do cozinheiro que é, mas...
Pai, hoje cozinho eu. É o teu presente.

18 de março de 2013

Às vezes o cabelo loiro não podia assentar-me melhor.

Já toda a gente, precavida e atenta aos inúmeros avisos que nos chegaram de todos os lados, renegociou o fornecimento de electricidade em casa, não já? Claro, fizeram bem. Espertos, não se deixaram dormir. Pois aqui a moça, esqueceu-se desse "pormenor". Aqui a moça andou a alertar os mais próximos, mas depois foi todo um vazio nesta cabeça sobre esse assunto em benefício próprio. Nada melhor para abrir a pestana, do que chegar a casa e ter a conta da Luz na caixa do correio. Uma palavra : OUCH!!!
 
Se alguém me está a ler e ainda não celebrou novo contrato, é tratar disso para ontem. A sério.

Que nem uma patinha!

Sou a vitima perfeita das armadilhas dos supermercados, e só há dias me apercebi disso. Desloquei-me ao supermercado do costume, para fazer as compras da semana. Às tantas, passei por uma pilha enorme de pacotes de amêndoas, estrategicamente colocados na zona central do supermercado, muito bem arrumados e cheios de cores. Mesmo a gritar por mim, portanto. Ainda parei, olhei, voltei a olhar, reconheci as minhas preferidas lá no meio, e às tantas pensei : "Cláudia, ainda falta imenso para a Páscoa. Se começas já nesta vida, é um caminho sem retorno até lá". Dito e feito. Dei meia volta, sem grande confiança mas dei, e segui a minha vida. Até aqui perfeito. O problema vem depois.
A fila de espera nas caixas, senhoras e senhores. Ou melhor, os produtos que estão estrategicamente colocados nessa zona : pastilhas, gomas, chocolates e afins. Até gelados, nalguns casos. E o tempo que uma pessoa ali fica, mesmo ao lado, a ser colocada à prova, a tentar olhar para todos os sítios menos para ali.
Resultado? Voltei para casa completamente derrotada. Sem amêndoas, mas com 3 tabletes no saco. Vai buscar!Acho que terei entrado em modo piloto automático quando peguei nelas proque nem me lembro bem desse momento ( ou quero fingir que não).

Nunca passo no corredor dos chocolates, NUNCA. Mas depois, vou cair que nem uma patinha na armadilha das caixas. Esperta ou quê, a miúda?  A sério, acho que nem as crianças caem nesta. Pelo menos têm um adulto para as supervisionar...

17 de março de 2013

As Forças da Autoridade.

Muito se falou este fim de semana na morte do rapaz que, alegadamente, não obedeceu a uma ordem da Autoridade e foi perseguido. Acabou morto. As Autoridades alegam que a morte foi provocada pelo despiste, os moradores garantem que a vitima foi morta pelos tiros disparados. A verdadeira causa da morte é desconhecida ainda, e será revelada (ou não...) após a autópsia. O que vou dizer de seguida não significa, de forma alguma, que defendo o que se passou após esta situação. É condenável o que os moradores daquele bairro fizeram depois. As cenas de violência a que sujeitaram todos os habitantes, directa ou indirectamente envolvidos, são lamentáveis.
Não posso deixar de escrever sobre este assunto que, infelizmente, me é sensível. A maioria da população, defende a actuação das autoridades sem mais. Defende  porque correm um enorme risco, sobretudo em bairros problemáticos. Isto não coloco em causa. O perigo é real e conhecido quando é escolhida esta profissão. Mas não posso deixar de afirmar que é perigoso, e nada desejável, defender cegamente a actuação das autoridades em situações que têm este desfecho. Nos últimos tempos, muitas têm sido as situações tornadas públicas, que acabam com mortos e/ou feridos e que envolvem directamente os nosso agentes. Infelizmente, vivi, não na primeira pessoa mas praticamente, uma situação que até hoje me causa arrepios e me deixa verdadeiramente agoniada. Não vou falar dela em concreto, porque, por um lado, está a ser resolvida ainda em sede própria, e porque, por outro, me é especialmente penoso fazê-lo ainda hoje. Mas uma coisa posso afirmar sem sombra de dúvidas e com conhecimento de causa : muito cuidado com o juízo que é feito destas situações. Muita cautela no julgamento que é feito sobre alguém que vive em determinado bairro e que, só por isso, não será flor que se cheire. A forma como olho para o exercício de funções das autoridades e o uso que fazem das suas armas de fogo, mudou, inevitavelmente, para sempre. Nem todos os agentes terão, garantidamente, o discernimento que é necessário para controlar o poder que uma arma representa e para usá-la na medida certa. E garanto-vos que cometem erros. Que umas vezes são fatais, e que outras podiam ter sido.

Contradições minhas # 2

Ficar desagradada quer me chamem "menina", quer me chamem "senhora". Mas o que raio quero eu que as pessoas me chamem? Aos 33 anos, sei que já não faz grande sentido o termo "menina", mas não me sinto preparada para o termo "senhora".
Já perdi umas boas horas (sim, problemas, eu sei que tenho problemas) da minha vida a pensar o que soa melhor. Se me chamam menina, penso imediatamente que as meninas, na minha idade, são aquelas que estão naquelas casas de práticas duvidosas, e fico a olhar para o vazio e a pensar "não, isto não me soa bem". Se me chamam senhora, sai-me logo um mental "mas sou a minha avó, ou quê?".
Há alturas em que não dá para me agradar, não fosse eu mulher (se deixar estas coisas por escrito não é um tiro no próprio pé, não sei o que será, mas dormi pouco e as consequências estão à vista.)
Estou a ponderar andar com uma etiqueta ao peito com o meu nome. Talvez assim fique satisfeita. Ah, esperem...eu não gosto do meu nome. Fico a olhar para o vazio, enquanto abano a cabeça em sinal de desaprovação, e penso "onde é que os meus progenitores tinham a cabeça?".
 
Back to start...

16 de março de 2013

Cale-se, Senhora.

Isto de ter um terraço só para mim, é muito giro. Dá um jeitão para apanhar ar puro, e não ter aquela sensação de "prisão" que às vezes quem vive em prédios tem.
Vivi 32 anos numa vivenda. Quando saí de casa dos Pais, assustava-me a mudança para um prédio, uma realidade que desconhecia. Tinha medo de deixar de sentir a sensação de liberdade que senti toda a vida. Quando vi este apartamento, apaixonei-me logo pelo terraço. Nem queria acreditar. Se mesmo no Inverno é uma mais valia, imaginem no Verão.
Até aqui tudo bem, tudo muito cor de rosa. Mas há sempre qualquer coisa, não é? Nada é perfeito, eu já devia saber disso. No meu caso, é a minha vizinha do lado, também ela dona de um terraço. A senhora dever andar na casa dos 60 e vive sozinha com um cão. Até aqui, tudo certo. O problema, são as conversas que a senhora estabelece com o cão, em pleno terraço, várias vezes ao dia. Eu disse conversas? Peço desculpa. Queria dizer os gritos que a senhora dá ao cão, de forma prolongada, cada vez que, pelo que percebo, o coitado se mexe. Pela minha alma, que já a ouvir gritar com o cão uns bons 5 minutos seguidos hoje. Não me perguntem qual é o motivo, porque raramente faz sentido e é difícil perceber alguém que guincha. Sim, na verdade a senhora nem grita, ela guincha.
 
Estão a ver aqueles cães que ladram mal avistam alguém? É um desses. Eu não entendia e irritava-me solenemente, confesso. Mas agora percebo. O cão está a pedir ajuda. "Leva-me daqui, por favor!! Salva-me!!". Amigo de quatro patas, não te posso acolher, visto que acabaríamos os dois cortados em postas no terraço. Lembra-te daquela vez em que me viu olhar para ti, tu ladraste e ela gritou um "Pois! Ela está ali a provocar-te, não é?" (crazy much??). Não posso, portanto, arriscar e acolher-te. Mas estou contigo na tua dor. Que é a minha também.

15 de março de 2013

No meu Top 10.

A cada vez que vejo este filme, apaixono-me um bocadinho mais por ele.
 
 
 



 
 
 

 
 


 

Jerry: "If this is where it has to happen, then it’s where it happens. I’m not letting you get rid of me. How about that? This used to be my speciality. I was good in a living room. I’d do it alone. And now, I just..I don’t know. But tonight, our little project, our company had a very big night. A very, very big night. But it wasn’t complete. It wasn’t nearly close to being in the same vicinity as complete because I couldn’t share it with you. I couldn’t hear your voice, or laugh about it with you. I missed my — I missed my wife. We live in a cynical world. A cynical world. And we work in a business of tough competitors. I love you. You…complete me. And I just —"

Dorothy: "Shut up. Just shut up. You had me at hello."

 

 
 

 

O que os homens querem.


A todas que ainda não sabem o que se passa na cabeça dos homens, nem o que querem. Atentem no lado direito ( o lado esquerdo é pura fantasia, logo, deixemo-lo estar).


Simples, hein?

O dia em que serei Detida.

Há muito que sei disto : não chegarei ao fim dos meus dias, sem ser detida no meio do trânsito em hora de ponta. Detida mesmo. À séria, com algemas e tudo a que tenho direito.

Tão certinho como estar aqui a escrever-vos. É sabido que o Português ao volante é uma espécie de protagonista de filmes de terror de má categoria. E eu não sou excepção. Assumo que sofro uma transformação difícil de explicar, com o volante nas mãos. Agora, vejamos uma coisa que tem que ser esclarecida : a culpa não é minha. Saio de casa com a melhor das disposições, até porque adoro conduzir. E  nem me safo mal, diga-se em abono da verdade. Mas dizia eu, que saio de casa no meu estado normal. Meia dúzia de kms depois, o que é o mesmo que dizer meia dúzia de bestas que encontro pelo caminho depois, estou completamente transformada. Apetece-me sair do carro e pedir para ver as cartas de condução, só para confirmar que estas criaturas têm mesmo habilitação para andar no meio de nós. É impossível. Ninguém me tira da ideia que anda por aí muita gente nas estradas, que nem uma aula de condução teve. Conduz-se tão mal neste País, senhores. Nas raras vezes que ainda uso o carro em hora de ponta, sinto-me assim como se deve sentir uma heroína num filme de acção, a tentar chegar ao objectivo enquanto contorna uma série de obstáculos pelo caminho, obstáculos que neste caso são pessoas que nem um carrinho de mão deviam conduzir.
Hoje lembrei-me da minha querida Ally McBeal : lembram-se quando ela se imaginava, fora de si, a fazer o que realmente tinha vontade de fazer? Tive, pelo menos, uns 3 momentos destes ao volante.

Espero que a comida na prisão não seja tão má como se pinta por aí. E peço que mantenham os telemóveis em alerta, porque vou precisar que alguém me vá buscar.

14 de março de 2013

Tonight's mood.

"All along it was a fever
A cold sweat hot-headed believer
I threw my hands in the air, said show me something
He said, if you dare come a little closer"

Confissões de uma Adolescente.

A loucura que as fãs do Bieber nos mostraram há dias, fez-me ir buscar recordações já mais ou menos esquecidas, à adolescência.
Como qualquer miúda, tinha os meus ídolos. Tinha vários, mas dois deles tinham notória prioridade sobre os outros, e ocupavam mais espaço nas paredes dos quartos e nas capas dos dossiers e dos livros da escola. Não faço ideia como as coisas se passam a este nível hoje em dia, mas naquela época, adolescente que se prezasse, tinha o quarto forrado a posters e passava bons minutos das aulas a olhar para as capas dos cadernos. Não para o conteúdo, para a capa mesmo.
 
Um deles, era o incontornável Jon Bon Jovi. Não havia nada como ele. Não havia miúda que não o venerasse. A vida depois mostrou-me que não tenho grande queda para loiros de olhos claros, mas naquela altura, o Jon era rei e senhor. Nunca tive tatuagens (obrigada paizinhos) e nunca passei uma noite na rua para vê-lo, mas fui menina para ir de manhã bem cedo para as portas do antigo Estádio de Alvalade, para garantir o lugar na primeira fila à hora do concerto. Fui praticamente esborrachada contra o gradeamento, como seria de esperar, mas lembro-me de achar que a vida não podia melhorar muito mais do que aquilo. Ainda hoje, o Jon é um senhor e quero ver se não perco o concerto deste ano.
 
O outro era o Paulo Sousa, ex jogador de futebol, odiado para sempre pelos benfiquistas e adorado em Alvalade, sobretudo junto da ala feminina. Além dos posters, dos cadernos forrados e do jogos que me levou a Alvalade, tinha a respectiva camisola do senhor. Era uma fã à séria.
 
Lembro-me do dia em que o meu Pai, já no limite da paciência com o estado do meu quarto, me disse " O Pai não percebe. Tens esses gadelhudos pendurados, mas não tens uma foto do Pai no quarto".  E tinha razão, como sempre. Na adolescência não temos percepção que este será, muito provavelmente, o nosso ídolo no futuro.
 
E pronto. Agora estou para aqui toda saudosista.

Agora percebo!!!

Então era este o motivo do frenesim todo? Podiam ter dito logo, almas do senhor!



13 de março de 2013

Uma no cravo, outra na ferradura.

Isto do Papa veio provar que os Portugueses são um povo com um enorme sentido de humor. Tenho lido as mais diversas piadas (e só lá vão ainda umas 4h disto) sobre o assunto, e sobre o nome, e sobre a nacionalidade, e sobre o tamanho que calça, e o barbeiro onde corta o cabelo, e o diabo (ops), a quatro. Como é que se lembram destas coisas, é que não sei. Mas isto é uma arte. É um povo de comediantes e de pessoas que, mesmo com a crise a abater-se sobre as suas cabeças, ainda tem boa disposição. É louvável, literalmente.
 
Dito isto, também são uns chatos de primeira!!! Do caraças, mesmo.
 
Chiça.

O que é preciso, é ter a carteira recheada.

Se há momentos em que as Leis deste País me envergonham, este é um deles. Quantos recursos já interpôs Isaltino Morais desde que foi condenado? Atirem um número.

Mais.

Mais.

Mais.

44! Quarenta e quatro!

Não é para quem quer, é para quem pode. Mais nada.

Desta vez é que é : fim do Mundo, cá te esperamos. Sem medos.

Se achavam que a filha da Ana Malhoa a cantar, o Michel Teló, o  Gangnam Style, o Harlem Shake, e, mais recentemente, a loucura à volta do Bieber em Lisboa já indiciavam o fim do Mundo...bom, eram capazes de ter razão. Venho dizer-vos que a coisa está para breve. Já para o mês que vem.
Parece que a Sic Radical vai estrear por cá o programa "Sex, Sun and Suspicious Parents", que tanto já deu que falar. Basicamente, se percebi bem porque sei que às tantas o meu cérebro bloqueou durante a visualização de alguns videos disponíveis, são filmadas as viagens de finalistas dos jovens, com os próprios Pais a assistir a tudo, sem que os filhos saibam.
Devo dizer que, do pouco que vi, isto faz parecer uma noite em Albufeira, em pleno Agosto e com a quantidade de estrangeirada que para lá anda, uma brincadeira de meninos. E eu já vi por lá coisas de fazer corar qualquer pessoa, acreditem.
Se são pais, talvez seja melhor nem ligar a Sic Radical a partir de Abril. Ou sequer ver este video. Ou os outros.

Fica uma amostra.




12 de março de 2013

Estou preocupada.

A propósito do concerto que ontem parou Lisboa e um pouco do País, a avaliar pela loucura que se viu, tenho uma confissão a fazer, mas prometam que não me abondonam por isto:

Eu gosto de uma música do Bieber.

...


(recompostos?)

Passo a explicar : eu, que sempre disse que o moço estava completamente fora do meu estilo de música, e que aquilo é coisa para miúdas adolescentes (e pelos vistos, para miúdos também), há dias ouvi no carro uma música que já tinha ouvido, e que me soava bem. Não fazia ideia quem cantava e fui averiguar. Voilá, é o Bieber, himself. 

Ora isto é coisa para ser Grave, Muito Grave, ou Inadmissível, pergunto-vos eu?

A meu favor, parece-me que é só mesmo aquela. Nunca tinha acontecido e não voltou a repetir-se.

PS- a propósito da moça que tem 6 tatuagens com o nome do Cantor, espero apenas que seja coisa para não doer muito a remover no futuro. O arrependimento vai chegar...ai vai, vai. E se há situações em que os Pais devem proibir os filhos de fazer determinadas coisas, atrevo-me a dizer que este é um desses casos.

11 de março de 2013

Aparelho nos Dentes VS Moda

Há frases que têm o dom de me aborrecer. Logo a seguir ao tão comum "cada um tem o que merece" ( amigos...se isto fosse verdade, onde é que eu estaria neste momento...), vem, actualmente, a mítica "usar aparelho nos dentes está na moda". Então não está? Isto é deveras brilhante. Só mesmo vindo de quem nunca usou esta geringonça.
Aparentemente, há quem ache que isto é um passeio no parque. Não há dor nem desconforto. Só isto justifica que se pense que alguém, no seu perfeito juízo, coloca um monte de arame na boca só porque "está na moda". É que, não parecendo, o aparelho é colocado para fazer pressão, para puxar, repuxar, e o diabo a quatro. É coisa para doer, vão por mim. Não dói sempre, é um facto. Mas dói para caraças quando o colocamos. E dói para cima de muito, todos os meses, na altura da consulta mensal.
Para quem nem assim fica convencido, passemos à questão financeira. Se fosse para andar na moda, mais depressa comprávamos uma Chanel. Ou duas. É que até é mais barata, dá para acreditar? Entre a colocação dos aparelhos (dos vários nalguns casos, como o meu), e as consultas mensais de manutenção (os apertões, como lhes chamo, porque faz-me alguma confusão dizer que vou à manutenção, como se fosse um Fiat Punto), isto é coisa para ficar numa pequena fortuna.
E depois há a questão que verdadeiramente me intriga : na moda? Como assim na moda? Passou a ser bonito andar com arame na boca e ninguém me avisou? Alguém um dia acordou, olhou para o espelho, viu os dentes certinhos da silva e pensou "O que ficava aqui mesmo a matar, era um monte de arame cinzento! Não é cedo, nem é tarde!". E não, não é "chique", não "é bem", é uma questão de saúde e uma valente "pain in the ass".
 
Hoje, quando regressava da consulta de manutenção, a pensar que lá vão já dois anos e meio desta vida, tive pena que não aparecesse uma destas pessoas que lhe chamam moda. É que se pudesse descarregar o quanto estou farta deste arame, com uma valente cabeçada com ele no meio da testa desta gente, tenho certeza que teria voltado muito mais satisfeita a casa.
(peço desculpa pela violência, atribuo às dores que isto de andar na moda dá).
 
Caros leitores, se alguém desse lado já usou parelho, tenho certeza que sabe do que falo. Para quem pensa usar, não é tão mau como parece. Quer dizer, é. Mas, às vezes nem é só a questão estética que está em causa. No meu caso, por exemplo, vai ajudar a resolver uma série de problemas que estavam associados ( e o meu caso não era, nem de longe nem de perto, dos mais grave), como as enxaquecas. É um assunto mais sério do que às vezes parece. E não é mesmo moda.

10 de março de 2013

Mereço o ar que respiro...?

Dou por mim a pensar em todas as vezes que ouvi um "tu não és normal", ou um" tu és estranha". Seria a isto que se referiam? Estive desligada dos meios de comunicação praticamente todo o fds, e quando volto a inteirar-me do que se passa neste País maravilhoso, e onde dá gosto viver nos últimos tempos, apercebo-me da febre quase generalizada com o Moda Lisboa. "Sim senhora CM, sim senhora. Pensas que chegas a algum lado assim?", diz a voz na minha cabeça. Já não bastava nunca ter metido os pés no evento, não ter sido convidada em edição alguma, e agora, como é hábito, passa-me ao lado. Aliás, há quantos dias andamos nisto e eu não sei? E dura muito mais? 
Vi uns minutos da reportagem, juro que vi. Em pura agonia. Não tanto pelo evento em si, que promove os criadores Portugueses, o que me parece positivo e necessário, mas pelo que oiço de certas bocas. Isto é para acompanhar sem som, não é? É esse o truque?
 
Às vezes pergunto-me: que raio de mulher sou eu? De onde vim, e para onde vou?

9 de março de 2013

Não há coincidências.

No meio de tanta tasquinha, vim aqui dar.

Fãs da nossa Gastronomia, este é para vocês.

Estão a ver o cartaz aqui ao lado, não estão? E sabem que dia é hoje, não sabem? Pois que se gostam de boa comida, boa bebida e de gente hospitaleira, têm apenas 2 dias para aproveitar este evento de reconhecida qualidade. É uma feira de Gastronomia e de Artesanato. Maioritariamente. Não falta por lá também, para os mais duros, a animação nocturna até o Sol nascer. Ou quase. Não é sítio para quem tem aversão a multidões. Muita gente por lá, acreditem. Muita mesmo. Além disso, é preciso ir buscar uma dose razoável de paciência para aguentar a espera por mesa, sobretudo ao fim de semana. Se me perguntarem, valeu sempre a pena. É acenar-me com boa comida e com festarola à mistura, e eu estou lá.
Rio Maior é uma Cidade que me foi conquistando aos poucos, nos últimos anos. Os Riomaiorenses são pessoas que sabem receber, que têm gosto em fazê-lo. Além da hospitalidade que lhes é característica, são uns pândegos de primeira, diga-se em abono da verdade. Conheço por lá boa gente. Não fosse a distância que nos separa, e posso dizer, sem margem para dúvidas, que mais vezes por lá me encontrariam. Por se tratar de uma semana em que há boa comida e boa disposição, não tenho falhado a presença em, pelo menos, um dos dias. E este ano não será excepção.
Hoje, todos os caminhos vão dar a Rio Maior. Não faz nada de bom pela linha, mas um dia não são dias. Se bem que no meu caso...

8 de março de 2013

Ladies, come closer #2

Achavam que o dia acabava sem vos dar um presente? Nada disso, era a primeira bola a sair do saco!

Não sei se tiveram oportunidade de ouvir isto esta manhã, mas eu tive, e posso dizer que fez milagres pela meu humor.

Ofereço-vos o pacote completo : bonito, talentoso, bom marido (diz a sortuda da mulher dele), bom Pai (esfrega-nos na cara a sortuda, novamente) e, agora, bom cantor. A sorte está tão mal distribuída neste Mundo...tão mal.

O presente. Com especial atenção à letra :

Parabéns a Nós.

E a eles, aos que dão o devido e merecido valor às mulheres que vão tendo a sorte de ter ao lado. Que tornam o mundo menos cinzento, mais rico, menos insensível, mais ambíguo, até, com toda a magnificiência que isso implica.
Esta data traz o problema do costume : "Todos os dias são dias da Mulher, devem ser sempre valorizadas, e isto é redutor e etc, etc, etc". Que chatice de discurso é este, pessoas? Já se sabe isso, é um lugar comum tão grande, que já aborrece. Todos os dias devem ser dias de tudo o que tem valor e nos rodeia. Da Mulher, do Amor, da Criança, dos Animais, das Arvóres e do que quisermos. Até o Natal é sempre que um homem quer, não é?  Já se sabe. Mas estas datas são homenagens, e as homenagens são bonitas, ou não? Deixem-se de coisas, vá.
Toca a homenagear hoje, ainda mais do que nos outros dias, as Mulheres fantásticas que existem.

Deixo-vos um texto do Rui Zink, que é dos meus favoritos. Não concordo com tudo, tudinho, mas é mais ou menos isto, sim.

"Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial-killers e depois queixam-se de que nem um postalinho. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras desde que tenhamos graça a pregá-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não têm o gene da violência, embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Têm noites. Conseguem ser tão calculistas e maldosas como qualquer homem, só que com muito mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. Fazem-se de parvas porque o seguro morreu de velho e estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre!) por esse acto de vontade tornam-semesmo inocentes. Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes. Não compreendem nada. Compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro. Sabem que na viagem há que tratar bem o passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até amais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas. Comem-nos as papas na cabeça,mas depois levam-nos a colher à boca. A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jantarada de amigos – elas quando jogam é para ganhar. E é tudo. Ah, não, há ainda mais uma coisa. Acreditam no Amor com A grande mas, para nossa sorte, contentam-se com pouco." 

Criaturas adoráveis que somos, digo eu. A melhor criação de todos os tempos, mesmo à frente da roda.

7 de março de 2013

Ai, Ai as Mulheres #2

Que fique registado que, de cada vez que assumo uma característica feminina menos abonatória (chamemos-lhe assim, não há cá necessidade de chamar defeito a coisas que não são, pela madrugada!) sinto uma profunda agonia. Afinal de contas, se não somos nós a defender-nos, bem podemos esperar sentadinhas que sejam eles a fazê-lo. Por outro lado, sou uma pessoa justa e as coisas têm que ser assumidas como são. A verdade acima de tudo. E a verdade é que, às vezes, só às vezes (não entremos em exageros desnecessários, volto a reforçar esta ideia que me parece fundamental) nem eu me aguento a mim mesma. Honestamente.
Saí de casa decidida a enfiar-me no cabeleireiro ( a minha já conhecida curta paciência começou logo a revirar-se e a praguejar cá dentro) para escurecer o cabelo. Estava para lá de farta do cabelo claro. De hoje não passava. Nem a greve me ia parar. Sabia perfeitamente o que queria e quando queria. Queria o cabelo escuro e queria já. Confiante, lá fui eu.
1h30 depois de ter o rabo alapado na cadeira do cabeleireiro, o serviço estava pronto. Cabelo mais escuro. Ahhh, pura alegria, sentia-me outra, sentia-me bem...pensam vocês. Cláudia Maria olha para o espelho, hesita meio minuto, encara a cabeleireira que, no final de um dia de trabalho cheio, me retribuiu o olhar "Amiga, tu é que pediste", vai buscar toda a sua lata e falta de vergonha na cara e diz "Está engraçado, mas, se não for muito tarde já para si, pode refazer tudo? Quero a cor que tinha. Agradecida".
2h15 depois de ter o rabo alapado na cadeira do cabeleireiro, voltei a casa na mesma. Completamente derrotada e de cabelo claro. Sinceramente homens, há coisas em que têm razão. As nossas mudanças de apetites causam tonturas à mais equilibrada das pessoas. Eu própria tenho dificuldade em acompanhar-me. Mas às vezes, só às vezes. Não entremos em histerismos.
 
O meu muito obrigada à Santa da minha Cabeleireira é à sua paciência. Evitou uma crise que sabemos lá que proporções poderia ganhar. Sabemos lá...

Querem saber para quem a greve é boa?

Eu digo-vos. É boa, por exemplo, para o senhor que esta manhã fez uma viagem de 12 minutos de comboio, com a mão no meu rabo. Modéstia à parte. É esta a utilidade da greve. Em abono do senhor, devo dizer que não tinha alternativa. Era o espaço que havia.

Nota mental : em dias de greve, procurar um lugar junto de outras mulheres.

6 de março de 2013

Quem diz Anita...

...diz Cláudia Maria.

Sejamos sérios, senhores.

Não sei quem é o senhor que diz durante a apresentação do "Movimento dos Reformados Indignados", entre outras coisas, "já mamaram muito à custa dos outros", mas gostava de propôr uma vénia nacional em sua homenagem.
Honestamente, eu acho que há por aí muito "boa" gente que anda a gozar com a desgraça alheia. E não, até nem é por se queixarem dos cortes que as suas reformas sofreram. Percebo. Ninguém quer receber menos. Nem os que recebem muito, nem os que recebem pouco. Todos têm as suas vidas organizadas em conformidade com o valor que auferem. Ou nem todos, mas isso é outra conversa. E todos devemos lutar para manter os direitos e regalias que adquirimos. Até aqui tudo certo. Não vou aqui discutir se alguém, por muito que tenha trabalhado, merece uma pensão de 70 mil euros mensais, nem se todas as regalias que adquiriu são legítimas. A questão é que não se trata de uma conversa entre amigos, uma tertúlia, um desabafo, enquanto fumam mais um ou dois charutos antes de se enfiarem nos carros topo de gama. Este Movimento faz apresentações públicas, manifesta-se perante um povo reformado que, esse sim, vive de reformas miseráveis. E fá-lo de forma indignada, veja-se. Nestas alturas, como tem acontecido tanto nos últimos tempos, eu pergunto-me se o juízo foi perdido por completo. Seria assim tão difícil prever as reacções a um Movimento que, espantemo-nos todos, é liderado pelo ex presidente do BCP? A sua reforma foi cortada e está indignado. Certo. Afrontar o Povo com a sua indignação pública, é que já é errado. É indecoroso.
Tenho alguma pena que não tenha sido formado um movimento contra os valores destas reformas, antes dos cortes. Os "comuns reformados" deixaram que estes senhores auferissem as suas reformas escandalosas sem formarem Movimentos. Em silêncio social.  E agora ligamos as TVs e abrimos os jornais e lá está ela. A indignação de quem não olha para o resto do País, porque o próprio umbigo está bem mais perto.

Algum decoro, senhores. Só algum.

5 de março de 2013

Stalker alert.

Se desaparecer nos próximos tempos, sem uma palavra de apreço ou de despedida aos meus leitores, desconfiem. A sério, desconfiem e presumam que qualquer cenário é possível. Não percam um segundo e alertem as autoridades.
 
Mas deixemo-nos de brincadeiras. Há uma linha muito ténue entre o cortejo e a perseguição. Não necessariamente física. Pode ser feita à distância, das mais variadas formas e através de outros interlocutores, até. A pessoa vai acreditando que, desta forma, faz parte da nossa vida. Sente-se próxima. Quando esta história teve início, há cerca de 7 meses, estava longe de achar que podia estar perante a segunda. Não me interpretem mal : sou completamente a favor de lutar por quem queremos, ou pelo que queremos. Eu própria, não perco uma oportunidade de tentar conhecer melhor alguém que me faça pensar "E se...?". O problema não é esse. O problema, é a reacção, é o que acontece depois.
A história que vos conto, quase que já me fez ponderar a forma como me relaciono. Fez-me perceber que nem sempre a simpatia e educação são vistas como apenas isso. E fez-me perceber da pior forma, com uma apresentação ( que ainda me causa arrepios na espinha...) dos vários sinais que eu dei (not) à outra pessoa. Sinais entendidos como inequívoco interesse para qualquer coisa mais, da minha parte. Fez-me também pensar nas histórias que todos conhecemos que parecem inofensivas de início, e se vão tornando mais "assustadoras" a cada abordagem do outro lado. Há 7 meses, nunca pensei sequer sentir necessidade de partilhar esta história. Pareceu-me um caso de desencontro de vontades banal. Mas agora já chega. A paciência que tive (e sabe quem me conhece que a paciência não é coisa que tenha em grande quantidade) deu lugar a desconforto e a cansaço.
Já tentei tudo o que estava ao meu alcance. Tentei mostrar indisponibilidade logo de início. Passei ao inevitável "tratamento" do silêncio quando percebi que nada que pudesse dizer iria surtir efeito. Em vez de vencer pelo cansaço, fui eu vencida. Acabei por ser obrigada a, do alto da minha já pouca paciência e apenas movida pela educação que me foi dada, ser o mais frontal e assertiva possível. Outra vez. Não funcionou, aparentemente.
E agora chega. Esta história acaba aqui e hoje. Agora. Porque se não acabar, que não reste a mais pequena dúvida que tomarei outro tipo de providências. E sim, sei que me estás a ler.

Challenge Accepted.

 
 
 
 
Todas as ocasiões me parecem boas para citar o Barney, está claro.

É dia de aceitar (com muito gosto) e de responder ao desafio que me foi lançado pela nossa Suricate.
As regras são estas:

1- Dizer 11 coisas sobre mim;
2- Responder às 11 questões da Suricate;
3- Escolher 11 blogs, com 200 ou menos seguidores a quem passar o desafio;
4- Fazer 11 perguntas aos bloggers nomeados.

11 coisas sobre mim:

1- tenho medo de pássaros;
2- não partilho talheres nem copos com ninguém;
3- tenho adoração por relógios;
4- tenho sempre sono;
     5- o meu chocolate preferido é o branco;
     6- em família chamam-me "Lau" ou "Lauzinha";
     7- como gelado durante todo o ano;
     8- abomino ter que acordar cedo. É ódio de morte, mesmo;
     9- adoro música dos anos 80;
     10-não saio de casa sem um par de óculos de sol, quer chova ou faça sol;
     11-adoro surpresas.

Às  perguntas da Suricate, respondo:

1- Há alguma coisa que te deixe envergonhado(a)? O quê?
A vulgaridade, no geral, envergonha-me. Mas presumo que seja uma pergunta mais pessoal. Envergonhada, não diria. Mas coro com muita facilidade quando o assunto é delicado ou quando fico sem palavras.

2. O que não eras nunca capaz de fazer por ninguém?
Tornar-me sócia do Benfica. Já mo pediram, história verídica. Levando a pergunta a sério, fingir qualquer tipo de sentimento. Sou péssima na arte do fingimento.

3. Se pudesses, o que fazias pelo teu vizinho do lado, por aquela pessoa que passa por ti na rua, por um desconhecido que pudesses ajudar?
Dentro das necessidades de qualquer um deles, o que estivesse ao meu alcance.    

4. Que rotina diária não dispensas?
O banho assim que meto os pés fora da cama. Não funciono sem isto.

5. O que te faz mais feliz durante um dia normalíssimo?
Um telefonema ou uma mensagem especial. Faz toda a diferença.

7. Se pudesses, onde irias já amanhã? E com quem?
Bali, com alguém que não se queixe das 2.876.978 fotos que gosto de tirar.

8. O que mais te magoa?
Qualquer falta de respeito por parte de quem é importante para mim, é capaz de me atirar por terra.

9. Primavera/Verão ou Outono/Inverno?
Esta toda a gente saber responder por mim : Primavera/Verão. Sem pestanejar.

10. Falas outra língua além da tua materna? Qual?
A única que posso dizer que falo, no sentido de conseguir entendê-la e manter uma conversa, é o Inglês. Em relação às outras, não me parece que o que faço seja falá-las...

11. Fecha os olhos um segundo: qual é a primeira palavra que te vem ao pensamento?
Saudade.

Os 11 Blogs a quem passo o desafio:


Aos bloggers desafiados, caso aceitem o desafio, peço que enviem um mail (claudia.nequim.silva@gmail.com), para vos enviar as perguntas que tenho para vocês.

Obrigada Suricate, foi um gosto :)