É basicamente isto.

É basicamente isto.

21 de outubro de 2012

Parece simples...

...mas não é. Tenho este vinil, literalmente, à frente dos meus olhos. Apaixonei-me por ele desde que o descobri, e está colado numa parede da Sala cá de casa desde então. Para interiorizar. Para não me esquecer de cada um destes verdadeiros lemas de vida. À partida, parecem todos simples de praticar. Quem nunca amou com paixão ou não chorou com vontade? E todos procuramos a verdade, isso é certo. Ser honesto, para quem tem princípios, não encerra qualquer mistério. Rir muito, depende da forma como encaramos a vida. Falhar? Esse é tão simples, que basta tentarmos alcançar o que quer que seja, para corrermos esse risco. Só falha quem tenta. Sorrir com prazer nem sempre é fácil. É preciso encontrar prazer em pequenas coisas, no dia a dia. Pedir perdão? Já pedi vezes sem conta. Se há qualidade que tenho, é certamente a capacidade de pedir perdão quando o devo a alguém. Quem não Erra? Quem nunca se arrependeu de nada? E reencontramo-nos tantas vezes. Mesmo quando achamos que já nos conhecemos como a palma da nossa mão. Também não será difícil emocionarmo-nos com o que de facto nos toca. Com o que (ou quem) nos é importante. O perdão também acaba por chegar. Umas vezes mais depressa, outras mais devagar. Mas chega sempre. Ser sincero e generoso, depende de cada um de nós. Não precisamos ter muito para dar, basta que consigamos dar o que temos. Recordar os amigos é um exercício diário para a maioria, quero acreditar. E todos temos momentos em que vivemos apaixonadamente.
Para mim, difícil mesmo é Não desistir. É Sonhar. Lutar. E Acreditar. Estes quatro exigem uma força que nem sempre existe. Que não vai existir em todos os momentos. Em tantos, mas em tantos dias nos apetece desistir. De qualquer coisa que queremos. De alguém. Em tantas alturas nos parece inglório lutar. Deixamos de conseguir sonhar. O esforço que estas 4 "coisinhas" exige, é alimentado pelo atingir dos objectivos. E quando não os atingimos? E quando nos sentimos injustiçados? Não sei. Não haverá uma fórmula infalível. Mas uma coisa sei: a maior paz de espírito que podemos atingir, é a certeza de "missão cumprida". De ter sido feito tudo ao nosso alcance. De se ter dado tudo. E só isto, mesmo quando se desiste, quando não se luta mais, quando não acreditamos e já não sonhamos com alguma coisa ou alguém, é o suficiente para sentirmos a tão necessária paz interior. É isto que nos permite andar de cabeça erguida. Sem arrependimentos.

2 comentários:

Elaborai à vontade a tua teoria.

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