Os vícios são terríveis. Não há muitos por aqui, mas os que existem chegam e sobram. Se não bebo café quase ao mesmo tempo que meto os pés fora da cama, dói-me a cabeça. Não consigo sair de casa sem telemóvel, e quando fico sem bateria instala-se o pânico ( será num desses dias que recebo a chamada mais importante da minha vida, e vou estar indisponível. Tão certo como me chamar Cláudia Maria). Se a ZON fica sem sinal, fico eu sem rumo (o zapping entre 4 canais é como meter o Ricky a marcar penaltis. Sei que nada de bom pode vir dali). Se fico sem internet, sinto-me abandonada pelo Mundo, largada numa qualquer realidade paralela onde não funciono.
E as séries, senhores, as minhas séries. Ainda sem portátil, só posso imaginar o que já se passará no HIMYM, no Revenge, no Happy Endings, na Grey's Anatomy, no Modern Family and so on. Que saudades desta gente toda.
Eu até sou uma miúda (cof, cof) que não precisa de coisas muito espectaculares para estar feliz. Mas tirarem-me o Sol e as minhas séries na mesma semana? Golpe baixo.
Nota mental: Uma pessoa não se pode afeiçoar a nada nesta vida, é o que é.
Olá Claudia, se tiveres uma televisão com entrada usb consegues ver as tuas séries lá sem ser necessário o pc, basta teres as ditas na pen.
ResponderEliminarBeijinhos
Rui, aqui a moça é esperta como uma bota da tropa, e não tinha as séries em pen, nem em lado nenhum.
EliminarEste episódio veio reforçar o que já sabia : tenho de comprar um disco externo.
Fartei-me de rir.
ResponderEliminarhomem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
Estou a tentar combater a " ressaca" com o humor :)
EliminarTenho a certeza que és esperta, podes é não chegar a todos os temas, tal como todos nós comuns mortais lolol
ResponderEliminarO disco externo dá muito jeito
Como é que sobrevivemos antes sem estas coisas?! :)
ResponderEliminarEu juro que não sei...e até me custa acreditar que vivi nessa época, ainda :)
EliminarÀ excepção do café, o qual apenas não dispenso no belo do galão matinal, entendo todas essas adições...Mas, e não sendo eu minimamente saudosista, muitas vezes dou comigo a pensar que fui muito feliz no "tempo da outra senhora", em que não dependíamos de nada. Especialmente do telemóvel, que em tantas ocasiões só me apetece oferecer-lhe um par de asas...Volta e meia, faço questão de passar por uma cura destes vícios, suportando a respectiva ressaca...
ResponderEliminarSomos mesmo animais de hábitos. Acredito que conseguissemos voltar a passar sem estas coisas, mas iriamos atravessar antes uma ressaca complicada...
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