(quer dizer, esquece lá isso que eu às vezes não penso muito antes de falar, sou como tu. Se te metes a pensar nisto, ainda nos tentas obrigar a viver com 1.111,00 € por ano e geres tu o resto).
"Há um ano Andresa Salgueiro decidiu mudar de vida. Aos 35 anos despediu-se do emprego que lhe garantia mais de dois mil euros por mês e decidiu viver um ano inteiro apenas com metade do rendimento.
Com despesas fixas garantidas, uma vez que a casa era própria, conseguiu o resto nas comunidades de trocas.
E tudo serve como moeda de troca. Desde limpezas, formação, elaboração de currículos a sessões de Reiki."
Com despesas fixas garantidas, uma vez que a casa era própria, conseguiu o resto nas comunidades de trocas.
E tudo serve como moeda de troca. Desde limpezas, formação, elaboração de currículos a sessões de Reiki."
Não seria capaz, a começar por assumir que muito dificilmente largaria um emprego onde auferisse mais de 2.000,00 € por mês, mas confesso a minha admiração e respeito pelo feito e pela opção de vida!
(partindo do princípio que é mesmo assim, e não é um qualquer golpe publicitário de qualquer marca como a outra que me estragou uma história de amor que seria tão engraçada...)
Respect.
ResponderEliminarMas isto também não é suficiente.
Por hipótese, se o mundo deixar de ter dinheiro e consumir equitativamente o que o planeta lhe dá, provavelmente a população mundial iria decair. Ou seja, viriam mais mortes.
É uma visão um pouco diferente que hei-de abordar.
Não deixa de ter sido uma experiência fantástica.
Sim, se todos adoptassemos este estilo de vida, tornar-se-ia insustentável. Assim, uma só pessoa para ver como a coisa corre, e outra e outra um dia, é algo admirável.
EliminarTb já li... mas estas coisas só são sustentáveis pq existe alguém a receber e a gastar resumindo com emprego :P
ResponderEliminarParece que como tudo tem de existir um equilíbrio.
Exacto. Seja como for, confesso que me impressiona a coragem (chamemos-lhe coragem) desta mulher.
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